MARKETING PORTA A PORTA – SEMPRE UMA BOA OPÇÃO! (Prof.º Isaac Martins)


Uma boa rede de contatos é a principal ferramenta de trabalho de cerca de 3 milhões de brasileiros que trabalham com vendas diretas. O método disseminou-se no Brasil nos anos 60 e 70, quando representantes da Avon passavam de porta em porta tocando a campainha para oferecer cosméticos da marca.
No ano passado, os negócios por venda direta movimentaram 27,2 bilhões de reais – 5,4% mais do que em 2010. O porta a porta é hoje o terceiro maior canal de vendas do país, atrás apenas das redes de supermercados e do pequeno varejo.
Até 2014, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas, 12 milhões de brasileiros vão ascender da classe D para a C, que deve passar a representar 60% da população. Embora seus hábitos de consumo sejam pouco conhecidos, o que se sabe é que uma boa parte desses consumidores está espalhada por regiões de difícil acesso, em cidadezinhas encravadas no meio do sertão nordestino ou em vilarejos em meio à região Amazônica aonde só se chega de barco.
O porta a porta permite que uma empresa praticamente entre na casa do consumidor por meio de uma pessoa que ele já conhece.
De acordo com uma consultoria do setor, 28,6% das vendas de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal no Brasil são feitas de forma direta.
O grande desafio é achar maneiras de atingir lugares onde a renda está crescendo e a competição ainda não é tão grande.
Caso esteja pensando em usar esse método de trabalho, veja como fazer o marketing porta a porta.
O MÉTODO DE RECRUTAMENTO
Quem revende é incentivado a indicar mais gente. Quando um novo membro é admitido, quem os indicou tem direito a uma fração das comissões de seu indicado. A cada nova indicação bem sucedida, quem indicou a pessoa que indicou ganha uma parte da comissão do indicado do indicado.
Seis aspectos cruciais para o porta a porta dar certo. 
       1.       Portfólio – os representantes porta a porta costumam receber algo em torno de 30% de comissão sobre o preço de venda – o que exige que os produtos tenham uma boa margem de venda.
       2.       Logística – por ser uma operação bastante pulverizada, a venda direta pode multiplicar os custos com distribuição rapidamente para garantir a entrega dos produtos – principalmente se a expansão for muito acelerada.
       3.       Finanças – a venda ocorre quando o produto sai do depósito da empresa – e não quando chega ao cliente final. Portanto, o imposto sobre a venda é recolhido antes que o dinheiro das vendas entre em caixa.
       4.       Marketing – como o porta a porta depende muito de novidades, os revendedores costumam vender mais quando as ofertas dos catálogos variam num intervalo curto de tempo.
       5.       Processos – datas especiais, como o Dia das Mães ou dos Pais, costumam fazer as vendas aumentar de repente. Planejamentos precários por falta de parâmetros para adequar a produção à demanda podem causar na entrega.
        6.       Treinamento, palestras e convenções motivacionais – quem trabalha na rua enfrenta muita dificuldade, vão desde a apatia dos consumidores à descrédito da própria família, por isso treinamento, cursos e palestras motivacionais são um combustível para o sucesso.
Uma forma interessante de diminuir a debandada era oferecer alguns benefícios parecidos com os que recebem os funcionários que trabalham em grandes empresas.
A lógica diz que menos rotatividade significa mais produtividade. O aumento da eficiência também abre espaço para que cresça a variedade de produtos e serviços distribuídos no porta a porta. Como o vendedor vai conhecendo melhor os hábitos de cada freguês ficam mais claro que produtos podem ser oferecidos.

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