Monitorá-las já não basta, é preciso interagir com o cliente
para adquirir vantagem competitiva.
Para atingir 50 milhões de usuários, o rádio demorou 38
anos, a TV, 13 e a internet, 4 anos. Segundo dados de uma importante
consultoria mundial, só o Facebook adicionou mais de 200 milhões de usuários em
menos de um ano.
O Brasil é o segundo país no mundo em números de usuários da
rede, com mais de 70 milhões de pessoas, somente atrás dos Estados Unidos.
Os dados ainda
mostram que 70% dos consumidores confiam em recomendações vindas de redes
sociais. A empresa que não interage ou não atua nas redes on-line está perdendo
a oportunidade de aparecer e crescer.
Comecemos então com uma premissa: qualquer que seja o
público, ele estará direta ou indiretamente nas redes sociais.
Essa comunicação direta com o público pode ser altamente
eficaz no lançamento de produtos ou mesmo no relacionamento e fidelização do
consumidor de produtos e serviços. Ter um departamento para cuidar dessa
questão é fundamental. Para algumas empresas o digital passou a ser um aliado
também na comunicação interna. As plataformas sociais ou redes sociais
corporativas deixam os funcionários mais confortáveis e até mais produtivos. As
intranets, por exemplo, têm demonstrado o acesso à informação diminuindo as
distâncias entre as unidades em diferentes regiões do país.
É fato que as redes caíram no gosto dos brasileiros e vieram
pra ficar.
A fase de
monitoramento já passou, agora é preciso interagir com os consumidores,
entender preferências e sempre tê-los por perto.
Fonte: Revista Negócios da Comunicação
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